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Pegue e pague: jovens criam loja sem vendedores, baseada na confiança


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Divulgação

Três amigos de Belo Horizonte abriram loja sem vendedores, baseada na confiança

Três amigos decidiram abrir uma loja de conveniência sem vendedores. Baseada na confiança, a loja funciona sem vendedores nem supervisão, no estilo “pegue e pague”.

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Matheus Carneiro, Bruno Alexandro e Vitor Casagrande abriram o  Honest Market, nome dado ao empreendimento, dentro de um condomínio residencial em Belo Horizonte.

É um mercado de autoatendimento. “Em meio à pandemia, percebemos que o mercado de prédios e condomínios poderiam gerar mais valor para os seus moradores, atendendo as suas necessidades básicas. Resolvemos juntar três pilares – honestidade, comodidade e segurança – e assim criamos o Honest Market”, diz Matheus Carneiro, de 18 anos.

O estoque tem produtos de alimentação, higiene pessoal e limpeza. Marcelo afirma que público tem aceitado muito bem a ideia e que o índice de honestidade é de quase 100%. “Fazemos um controle diário de vendas por meio de um sistema e, quando o estoque está acabando, somos avisados para fazer a reposição. A maioria das pessoas paga corretamente, mas, se alguém não pagar, a responsabilidade é inteiramente nossa”, explica.

A ideia de negócio do Honest Market não é de agora: surgiu há três anos com o nome de Sweet Trust, no pátio da escola em que os três amigos estudavam. Eles instalaram um estande para vender doces seguindo o modelo de confiança nos clientes.

O negócio está instalado só em um condomínio atualmente, mas a loja será inaugurada em mais outros cinco condomínios.

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