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Economia virtual permite que jogos de videogame virem fonte de renda


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Não é nenhuma novidade que a indústria dos games movimenta bilhões por ano e é uma das mais lucrativas do mundo. Em 2019, essa movimentação atingiu o patamar de US$ 120 bilhões. O que talvez seja novidade para alguns, é que, para além do eSports, essa indústria se expande de maneira coordenada e cria mecanismos de liquidez e refinanciamento admiráveis.

World of Warcroft
Divulgação/ kaezevovka

Cena de “World of Warcroft”

Expressão dessas circunstâncias é a chamada economia virtual , uma economia emergente que existe em mundo virtual, geralmente trocando bens virtuais no contexto de um jogo online. Essas transações não estão restritas apenas a mercadorias, ou itens, para usar o linguajar gamer, mas também podem se dar em criptomoeda e dinheiro real. Essa possibilidade de ganhar dinheiro jogando videogame abriu um novo horizonte de possibilidades e serviços em um mercado ainda longe da saturação.

A ideia de valor, monetização e um mercado de itens e serviços pelos quais jogadores de diferentes jogos, como Second Life, Final Fantasy XIV, World of Warcraft, Warframe, RuneScape e Fortnite, traçam verdadeiras estratégias e se empenham avidamente dimensiona um mercado que pode ser comparado à dinâmica da bolsa de valores. Em uma versão simplificada, claro, mas a ideia de que um item está em alta demanda e um jogador tem bastante pode tornar sua carteira de investimentos especialmente atrativa. Armas, avatares, plots, moedas e outras tantas mercadorias podem ser compradas nesse ambiente virtual.

Uma estimativa do site SuperData , que compila informações e estatísticas sobre os mais variados assuntos, aponta que a economia virtual deve movimentar US$ 129 bilhões em 2021. Essa projeção, combinada com os números que abrem este artigo, dão dimensão da velocidade e apetite deste mercado.

Como atuar na economia virtual?

Rnescape
Divulgação/runescape

Comprar itens e impulsionar jogabilidade são alguns dos elementos que movimentam a economia virtual

Essas transações podem se dar dentro dos respectivos jogos, mas como ensejado no exemplo da bolsa de valores, surge a figura da empresa de corretagem, que está lá para prestar assessoria qualitativa e apresentar facilidades e conveniências para seu cliente.

Eldorado é uma dessas empresas. Além de cultivar o próprio portfólio, disponível para todas as contas, a empresa intermedeia negociações entre quem quer comprar e quem quer vender na economia virtual. A segurança das negociações, algo que os ambientes domésticos dos jogos não necessariamente oferece, é garantida por um escudo digital.

A empresa oferece garantias tanto para o comprador como para o vendedor que aferem à transação mais transparência e equilíbrio. Há mecanismos estabelecidos para proteger ambas as partes de intenções fraudulentas e uma equipe que monitora as transações.

Como toda a corretora, existe uma taxa de corretagem por negociações feitas com a chancela da Eldorado . A grande vantagem é que o valor dessa taxa está abaixo da média do mercado. A má notícia para os jogadores brasileiros é que ela é cobrada em dólar.

A empresa cobra 5% de taxa dos vendedores.  Outros serviços, como o impulsionamento ou compra e venda de ouro do Runescape , em taxas que variam de 10% a 16%.

Vale apostar em corretagem?

Se você é um iniciante na economia virtual , é uma forma segura de se experimentar. Se você tem a intenção de lucrar neste mercado, é uma forma inteligente de atuar. Sob muitas perspectivas, o chamado in-game trading está se consolidando como uma divertida alternativa tanto para gamers como para investidores.

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