🧨 Bomba Bomba! 🧨
Brasília acordou com uma bomba de proporções épicas nesta sexta-feira (ou seria uma lição de autoridade?). A Justiça do Distrito Federal mandou um recado claro, direto e em letras garrafais ao SINPRO/DF: “greve é ilegal — e se insistirem, o preço é salgado: R$ 1 milhão por dia!”
📚💸 Sim, caro leitor, você não leu errado. O sindicato dos professores queria cruzar os braços a partir do dia 2 de junho. Mas a desembargadora Lucimeire Maria da Silva, da 1ª Câmara Cível do TJDFT, não estava para brincadeira. Atendeu ao pedido do GDF, bateu o martelo e determinou: todo mundo de volta pra sala de aula. Imediatamente. Sem choro, sem lousa quebrada.
Segundo o Governo do DF, os mestres da greve estavam exigindo mais um reajuste salarial — mesmo já tendo um aumento agendado para julho (alô, Lei nº 7.253/2023!). O governo ainda argumentou que o sindicato nem sequer terminou as negociações. Só que já queria sair de cena e deixar os alunos na mão. Uma aula de pedagogia da pressão?
📣 “Serviço essencial não pode parar”, diz a decisão. E a multa diária de R$ 1 milhão parece uma bela “lição de casa” para quem esquecer esse detalhe.
E tem mais: a Justiça autorizou reter o repasse do dinheirinho do sindicato se eles resolverem desafiar a sentença. Ou seja, se o SINPRO bater o pé, vai sentir no bolso — ou no contracheque — ou nos dois!
📚 Em 2023, o TJDFT já havia considerado outra greve do SINPRO ilegal. Parece que a reincidência virou rotina. Será que os professores esqueceram de revisar o conteúdo da última decisão?
Enquanto isso, os alunos, pais e responsáveis — que só querem o básico (tipo aula!) — seguem no meio desse cabo de guerra. A diferença é que agora, com a caneta da Justiça na mão, o jogo virou… e o sinal já tocou para o SINPRO voltar à realidade.
🧨 A lição está dada: greve sim, mas dentro da lei. Do contrário… o preço da rebeldia é de R$ 1 milhão por dia. Literalmente!
BOMBA BOMBA! – Aqui a notícia é quente e a ironia é gratuita.