A Administração Regional do Paranoá leva à cidade, nesta sexta-feira (18), às 9h30, o programa Adote Uma Praça, em um evento na quadra poliesportiva do Conjunto 21. Para evitar aglomeração, será obrigatório o cumprimento de medidas como o uso de máscara e o distanciamento de, no mínimo, 1,5 metro entre as pessoas.
Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o Adote Uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores do Distrito Federal para a manutenção e recuperação de praças, jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs) – todos esses, espaços de uso livre da comunidade.
Participação aberta
“Se o cidadão ou o empresário encontrar um espaço público e quiser cuidar dele, pode apresentar um requerimento, no caso de uma adoção menor, ou um projeto na Região Administrativa onde fica o local”, explica o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. “Também pode procurar a nossa secretaria, que vamos analisar e estudar a proposta para que tudo seja feito de acordo com as normas do Distrito Federal”.
A pessoa física ou jurídica que firmar o termo de cooperação poderá instalar placas com mensagens indicativas informando ser adotante. O espaço ficará recuperado para uso e integração dos moradores. Por meio do programa, informa o secretário, já foram “adotados” vários pontos, inclusive o Setor Hospitalar Sul. “Lá é a maior benfeitoria feita dentro do Adote“, destaca o secretário.
Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o Adote Uma Praça não para. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Até hoje, são 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. Desse montante, 36 foram assinados, 17 projetos foram entregues, 18 se encontram em fase final de entrega e 21 ainda em estão análise.
A proposta já envolve a participação de 18 regiões. Assim, o Adote Uma Praça funciona de modo a contribuir para maior integração entre governo e comunidade, ajudando a ampliar o sentido de cidadania e preservação dos logradouros públicos entre moradores e empresários.
* Com informações da Ascom do Paranoá e da Sepes