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Equipes do HRSM são orientadas sobre casos de notificação compulsória de doenças e agravos

Nesta terça-feira (2), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu a visita de dois plantonistas do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), da Secretaria de Saúde do DF (SES). Eles percorreram as unidades de terapia intensiva (UTI) adulto e neonatal, além dos prontos-socorros adulto e infantil. O objetivo foi conscientizar as equipes sobre a importância de realizar a notificação imediata de algumas doenças e agravos de notificação compulsória imediata, como malária, meningite e coqueluche.

Plantonistas do Cievs orientaram equipes do Hospital Regional de Santa Maria sobre notificação imediata de doenças como malária, meningite e coqueluche | Foto: Divulgação/IgesDF

Eles também esclareceram os profissionais de saúde sobre o cenário epidemiológico atual, orientando medidas de prevenção e controle com vistas a minimizar os riscos de propagação de doenças e agravos a nível individual e coletivo.

Segundo a chefe do Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima, a visita é importante porque visa fortalecer as atividades desenvolvidas pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHEP) junto às equipes assistenciais.

“Eles fazem orientações, divulgam o trabalho desenvolvido pelo Cievs junto à vigilância epidemiológica na intervenção de forma oportuna e imediata das doenças e agravos de notificação imediata, visando à atuação, o mais rápido possível, na ocorrência ou suspeita de agravos que podem causar problemas de saúde coletiva”, explica.

Durante a visita, o plantonista do Cievs Douglas Júnior explicou o trabalho do Centro e destacou para todas as equipes visitadas que, em caso de surgimento de alguma dúvida sobre como proceder em situações de doenças e agravos de notificação imediata, é possível recorrer ao serviço, que tem uma equipe preparada e disponível para auxiliar em casos assim.

“Prestamos auxílio em diagnósticos, tiramos dúvidas acerca de doenças não tão recorrentes, fazemos o atendimento completo de pacientes com malária – e têm aparecido alguns casos aqui no Distrito Federal, assim como de coqueluche. Então, enquanto o paciente estiver internado, nós vamos até ele e prestamos todo o atendimento junto às equipes para evitar a propagação dessas doenças e de agravos”, informa.

Eles também informaram sobre a parceria com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) do Distrito Federal, que desempenha papel essencial na prevenção e no tratamento de emergências toxicológicas desde 2004. O centro, integrado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), é formado por uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos e enfermeiros especialistas em toxicologia.

*Com informações do IgesDF

 

Fonte: Agência Brasília

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