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Equipe acompanha reflorestamento de área do Gama no Dia Mundial do Meio Ambiente

Na manhã desta quarta-feira (5), o Brasília Ambiental realizou visita técnica à Petroenge Engenharia S/A, localizado na Região Administrativa do Gama, com o objetivo de acompanhar o Plano de Recuperação de Área Degradada (Prad), que está em fase de execução pelo empreendimento.

O presidente da autarquia ambiental, Rôney Nemer, acompanhou a equipe que foi vistoriar o cumprimento das condicionantes para a licença de operação da empresa. “Hoje, no Dia Mundial do Meio Ambiente, estamos acompanhando esse reflorestamento, com árvores nativas do Cerrado, em uma área do Distrito Federal, de riqueza ambiental, que conta com lençol freático, por exemplo. E essa ação contribuirá tanto para a regeneração quanto para a manutenção dos recursos naturais da região”, comentou.

Ao todo será feito o plantio de seis mil mudas de espécies nativas do bioma Cerrado, a exemplo do barbatimão, cagaita, garoba, fedegoso, tinguí e tamboriú | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

A área que está sendo recuperada, de aproximadamente de três hectares, já estava danificada antes da instalação da empresa que observou a importância de resgatá-la ao estado natural.

“Nós temos essa preocupação, não só em função das condicionantes estabelecidas pelo Brasília Ambiental, como, também, por uma questão de consciência ambiental. Temos uma área com potencial ambiental bem expressivo, por conter recursos hídricos e vegetação. Quando ocupamos o local, ele já havia sofrido impacto e nossos esforços são para contribuir com a recuperação da área”, esclareceu Raimundo Gomes Neto, diretor presidente da Petroenge Engenharia S/A.

Ao todo será feito o plantio de seis mil mudas de espécies nativas do bioma Cerrado, a exemplo do barbatimão, cagaita, garoba, fedegoso, tinguí e tamboriú. O serviço está sendo acompanhado, também, pela Moa Consultoria. “O reflorestamento terá um raio de influência em quatro áreas de preservação permanente (APP), refletindo positivamente em córregos da região, além da preservação de nascentes existentes na localidade”, diz o o biólogo Lucas Barros.

*Com informações do Instituto Brasília Ambiental

Fonte: Agência Brasília

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