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Portal da Agricultura Familiar é a vitrine dos produtos do homem e da mulher do campo

André Gurjão – Ascom SDA Texto
Ariel Gomes e Ascom Ceasa Fotos

As crises sanitárias e econômicas ocasionadas pela pandemia do Covid-19 trouxeram também oportunidades de inovação a partir do comércio eletrônico

Nessa terça-feira (27), a Secretaria de Desenvolvimento Agrário promoveu a terceira live da Semana da Agricultura Familiar trazendo o tema “Portal da Agricultura Familiar”. O evento teve as participações do secretário de Desenvolvimento Agrário, De Assis Diniz; do presidente da Ematerce, Antônio Amorim; do coordenador do Secaf, Walmir Severo; e do técnico da Codece, Cléber Leite.

“O portal foi idealizado no início da crise sanitária ocasionada pela pandemia do Covid-19. Naquele momento, era necessário abraçar as oportunidades do comércio virtual aproximando a agricultora e o agricultor familiar dos compradores locais, regionais e estaduais. E, com isso, ganha o pequeno produtor e o consumidor, que não precisam se expor ao risco de contaminação pelo coronavírus”, explicou De Assis.

“A pandemia trouxe enormes desafios, embora também tenha tirado do papel um sonho antigo. Levar os produtos da agricultura familiar para o ambiente virtual é um passo à frente na modernização da comercialização. Jamais deixaremos de estimular as feiras municipais e agroecológicas, embora estejamos atentos às inovações”, complementou o presidente da Ematerce.

“Esta grande vitrine (o Portal) possibilita que os jovens rurais visualizem os alimentos produzidos por outros jovens e o comerciante possa, até mesmo, antecipe a compra dos produtos da agricultura familiar mediante o contato direto com a trabalhadora e o trabalhador rural”, sintetizou Antônio Amorim. O representante da Ematerce ainda destacou o portal como um grande banco de dados sobre o setor.

“Antes, o produtor rural comercializava somente no entorno dele e dela. Havia até mesmo o medo de ir mais adiante e não saber vender, ou levar um calote”, observou Walmir Severo. “Hoje, os jovens, por mais distante que vivam, têm acesso às redes sociais que, por si só, já funcionam como ferramentas para o comércio”, concluiu o coordenador do Sistema Estadual de Cadastro de Agricultores Familiares (Secaf).

 

Fonte: Governo do Estado do Ceará

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