InícioCARROS E MOTOSVolkswagen aposta em Virtus com motor 1.5 TSI na Índia

Volkswagen aposta em Virtus com motor 1.5 TSI na Índia

A Renault divulgou uma nota nesta sexta (20), informando que a interrupção na produção de veículos no Brasil foi estendida por mais alguns dias.

A previsão da montadora era encerrar a suspensão no dia 30 de agosto, com retorno da fabricação de veículos. Mas, problemas no fornecimento de peças e componentes, no caso semicondutores, impede a volta na data prevista.

Dessa forma, a nova previsão da Renault será para o dia 3 de setembro. Inicialmente, a montadora francesa suspendeu a produção em São José dos Pinhais, Paraná, no dia 2 de agosto, prevendo voltar no dia 10.

No entanto, o fornecimento de chips para a montagem dos carros atrasou, o que levou a montadora a estipular o dia 27 de agosto como último dia de suspensão das atividades produtivas.

Renault estende paralisação no Paraná até o dia 3 de setembro

Assim, com a nova previsão, a Renault ficará parada por um mês, deixando de produzir os modelos Kwid, Logan, Sandero, Stepway, Oroch, Duster, Captur e Master, todos no Complexo Ayrton Senna.

Sem um mês de produção, as vendas da Renault deverão ser impactadas no mercado nacional, apesar dos estoques. Isso deve ser sentido em números nos meses seguintes.

Dentre os produtos, o Kwid é o mais vendido, geralmente marcando presença no Top 10 do ranking dos automóveis. Em sétimo lugar no mercado nacional, a Renault vendeu de janeiro a julho, 82.009 veículos no país.

Com isso, ela detém 7,02% de market share, pouco abaixo da Jeep. Mesmo que perca terreno com um mês de suspensão, a Renault ainda tem muita vantagem sobre a Honda, que dispõe de 3,95% de market share.

No setor automotivo, a mais recente paralisação anunciada veio da VW em Taubaté, onde a planta terá sua terceira suspensão das atividades de fabricação de veículos, no caso Gol e Voyage.

No Brasil, a indústria automotiva perdeu em torno de 120 mil carros no primeiro semestre e a previsão pode chegar ao dobro disso em 2021, com até 420.000 carros ao final do próximo ano.

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Fonte: Agência Brasil

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