O Volkswagen Sagitar é o nome do Jetta vendido aqui, mas no mercado chinês. Em sua sétima geração, o sedã médio da marca alemã ganha seu primeiro facelift no país asiático, embora ainda não totalmente revelado.
Além de mudanças visuais no exterior, o que chama atenção no Sagitar 2022 é o painel, completamente diferente do atual. Na frente, os faróis duplos de LED recebem um retoque no visual, mas não são completamente diferentes dos atuais.
A grade apresenta novos frisos horizontais e o para-choque adiciona molduras quadradas nas extremidades, tendo ainda faróis de neblina dentro delas. A grade inferior também é diferente.
Na traseira, as lanternas apresentam o mesmo formato, porém, a iluminação interna muda e a lente fica mais escurecida. O para-choque muda os frisos cromados para a base, formando duas molduras estilizadas.
Por dentro, o Jetta 2022 dos chineses terá um novo painel com cluster digital e uma tela de multimídia destacada, como se fosse um tablet, direcionada para o condutor.
Sem mais imagens, acredita-se que o conjunto interno seguirá a nova tendência por lá, de conjuntos digitais mais destacados de cluster e infotainment para carros comuns, o que antes era visto apenas em carros elétricos.
Com a crise do chip, conjuntos assim são quase proibitivos devido à quantidade de semicondutores necessários para uma arquitetura elétrica automotiva cada vez mais robusta e complexa.
Por lá, o Sagitar é movido pelos motores EA111 1.2 TSI de 116 cavalos e EA211 1.4 TSI com 150 cavalos, que entregam torques padronizados de 20,4 kgfm e 25,5 kgfm.
Neste Jetta “made in China”, a transmissão é manual de cinco marchas no 1.2 TSI, mas com opção de DSG de sete marchas (a seco), sendo a mesma do 1.4 TSI.
Por aqui, o Jetta vem do México com este último, mas câmbio Tiptronic de seis marchas, com o GLi tendo o 2.0 TSI de 220 cavalos e 35,7 kgfm. Nesse caso, é o DSG de sete marchas (óleo). Assim será o sedã renovado por aqui?
Fonte: Agência Brasil
