InícioCARROS E MOTOSHonda Amaze terá visual renovado na Índia – Sedã sem futuro aqui

Honda Amaze terá visual renovado na Índia – Sedã sem futuro aqui

Embora aqui a Honda tenha um portfólio longe de ser popular, na Índia, ela é obrigada a explorar até o nível mais básico do mercado se quiser ter algum futuro. Por lá, o segmento sub-4 é de extrema importância e a japonesa não escapa dele.

O Honda Amaze é um sedã subcompacto de menos de 4 metros que aqui seria um concorrente de sedãs compactos de entrada, como VW Voyage, Chevrolet Joy Plus, Fiat Grand Siena, entre outros.

Bom, isso em relação ao porte, embora estes sejam maiores que ele. Menor que o antigo Chevrolet Classic, o Honda Amaze surgiu na Índia com um visual que buscava o Accord como inspiração, mas acabou longe de qualquer coisa interessante.

Honda Amaze terá visual renovado na Índia - Sedã sem futuro aqui

Agora, parece que a Honda Índia acertou a mão, pelo menos nos faróis, que deram uma nova cara ao pequenino nipo-indiano. Com lançamento por lá em 18 de agosto, o Amaze 2022 chegará com faróis de LED em projetor único.

Além disso, tem ainda luzes diurnas em LED, mas para reduzir custos, manteve as lentes. Atrás, as lanternas também seguiram a mesma receita, porém, igualmente receberam barras de LED.

Na grade, frisos horizontais no lugar da colmeia e detalhes cromados nas molduras dos faróis de neblina circulares. O Amaze 2022 mantém o protetor com spoiler acentuado na frente.

Honda Amaze terá visual renovado na Índia - Sedã sem futuro aqui

Já as rodas de liga leve também são novas e realçam a proposta do sedã, que está longe de se equiparar aos compactos brasileiros citados.

Um nível acima destes, o Honda Amaze 2022 deverá receber multimídia com projeção sem fio para Android Auto e CarPlay, tendo ainda o Alexa. Também comenta-se que poderá portar teto solar elétrico.

Revisão no acabamento dos bancos e no painel tão são esperados, assim como mais novidades em conteúdo. Na Índia, o Honda Amaze usa motor L12A 1.2 de 90 cavalos e 11,2 kgfm, além de um diesel 1.5 i-DTEC de 100 cavalos e 20,4 kgfm.

Nos dois, as opções são transmissão manual de cinco marchas ou CVT, mas há um detalhe: com diesel neste último, a potência cai para 80 cavalos e o torque fica limitado a 16,3 kgfm. Ou seja, a caixa não suportar o torque do i-DTEC. Teria futuro aqui?

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[Fonte: Cartoq]

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Fonte: Agência Brasil

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