InícioCARROS E MOTOSHíbrido flex: grupo americano vem para investir até US$ 3 bi

Híbrido flex: grupo americano vem para investir até US$ 3 bi

A saída do argentino Carlos Zarlenga da presidência da GM Mercosul chamou atenção do mercado automotivo logo depois da retomada da produção da montadora no país. Contudo, a retirada do executivo tinha um motivo pessoal realmente e o nome é Qell Latam.

Trata-se de uma empresa americana de investimentos do segmento chamado “empresa de cheque em branco”, que investem em startups e companhias que estejam desenvolvendo tecnologias futuras. Por isso, Zarlenga foi para a Qell e terá ainda a companhia de Barry Engle, que era da GM International, bem como de Franscisco Valim, ex-presidente da Via Varejo e Nextel.

O trio representa a Qell na região da América do Sul e está disposto a investir de US$ 500 milhões a US$ 3 bilhões em empresas da cadeia automotiva. A aposta é no desenvolvimento da tecnologias associadas com o etanol.

Híbrido flex: grupo americano vem para investir até US$ 3 bi

Tido como uma alternativa promissora para o mercado automotivo de países emergentes como Brasil e Índia, o álcool chamou a atenção da Qell Latam num setor automotivo que começa a enxergar vantagens em apostar no combustível vegetal.

Como se sabe, a Toyota foi a primeira a adotar o híbrido flex, mas a Volkswagen decidiu criar aqui seu centro mundial de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis. A ideia da VW é apostar no carro flex, assim como híbridos e elétricos.

Híbrido flex: grupo americano vem para investir até US$ 3 bi

A Stellantis era outra que estava desenvolvendo um motor abastecido apenas com etanol, mas havia desistido do negócio, embora não tenha escapatória dado que a Europa terá um desenvolvimento diferente, centrado no carro elétrico, que não é vislumbrado por aqui.

Por isso, a Qell estará de olho em empresas do setor que estejam apostando na hibridização e na evolução do etanol, que poderá mover carros com células de combustível, o último degrau conhecido dessa evolução alternativa para Brasil e outros países sem infraestrutura para elétricos.

[Fonte: Money Times]

AUTOMOTIVO

Fonte: Agência Brasil

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