O sedã elétrico chinês Weltmeister M7 entra no mercado automotivo local com uma tecnologia muito avançada e almejada por vários fabricantes mundiais, a condução autônoma de Nível 4, que permite ao veículo controla toda a condução, seja em trânsito urbano ou rodoviário.
Ela ainda permite que o condutor possa assumir o controle do carro e é a última etapa antes do automóvel totalmente independente do homem. Em parceria com a alemã Isdera, a Weltmeister tem um braço germânico e o M7 é um dos produtos da marca focados na China.
A gama tem os SUVs EX5, EX6 Plus e W6, além do sedã médio E5. No caso do M7, trata-se de um sedã topo de linha que adiciona a tecnologia para atingir os rivais mais caros de outras marcas chinesas, como o Xpeng ET7.
Com 4,930 m de comprimento e 2,918 m de entre eixos, o Weltmeister M7 chama atenção pelo visual baseado no conceito Maven de 2020 e com carroceria que se inspira num cupê, inclusive com efeito de reduzir o porte do veículo.
O M7 tem faróis full LED que se integram com uma lente transparente ao centro, maçanetas retráteis e sensores externos do sistema da condução autônoma. Por dentro, o M7 tem cluster-infotainment com tela de grande integrada, assim como um painel com display circular animado.
No caso da tecnologia de condução autônoma, o Weltmeister M7 possui três radares LiDAR, sendo dois deles posicionados nos para-lamas dianteiros e um posicionado no teto. O sedã tem ainda sete câmeras com resolução de 8 megapixels, bem como quatro câmeras de 2 megapixels, radares de cinco milímetros e doze sensores ultrassônicos.
Para fusionar todos os dados desses vários sensores, o M7 tem um chip Nvidia Orin-X que pode fazer trilhões de operações por segundo, controlando todas as funcionalidades do carro em tempo real. Com dois motores elétricos, o Weltmeister M7 tem autonomia de 700 km no ciclo NEDC.
Fonte: Agência Brasil
