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Roosevelt Vilela cobra retorno dos serviços de saúde que deixaram de ser oferecidos à PM


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Encerrada por falta de quórum para levar adiante as votações dos projetos constantes da ordem do dia, a sessão remota da Câmara Legislativa foi marcada pela variedade de temas tratados pelos parlamentares. A CPI da Pandemia, a suspensão dos serviços de saúde aos policiais militares, questões relacionadas à economia do DF, bem como a formalização do pedido de mais uma CPI – desta vez para tratar da sonegação do ISS pelos bancos, foram alguns assuntos trazidos ao debate pelos distritais nesta quarta-feira (26).

O deputado Roosevelt Vilela (PSB) cobrou do GDF o retorno dos serviços de saúde que deixaram de ser oferecidos aos policiais militares, sob a alegação de falta de orçamento. “A assistência à saúde do PM e de seus dependentes é prevista em lei federal e paga com recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal”, argumentou. Por sua vez, seu colega Hermeto (MDB) disse que procurou o comando da corporação e a Secretaria de Economia do DF, tendo sido informado que o orçamento foi “sufocado” pelos gastos com a Covid-19, já que aumentaram as internações, especialmente, em UTI. Eles foram unânimes no pedido de suplementação orçamentária para fazer face as despesas.

Vocação econômica

A deputada Júlia Lucy (Novo) destacou a realização do Congresso da Abrasel, que prossegue até a próxima sexta-feira e trata da retomada do setor, discutindo o futuro da alimentação fora de casa. “Os bares e restaurantes do país, reunidos na associação, debatem maneiras de se reinventar, pois com a pandemia, cresceu o número de pessoas que passaram a fazer comida em casa, assim como o serviço de delivery”, notou a parlamentar. Na visão dela, o momento é propício para o Distrito Federal também rever a sua vocação econômica, que não pode continuar atrelada exclusivamente ao serviço público.

Também citando o Congresso da Abrasel, a deputada Arlete Sampaio (PT) salientou a participação do presidente da república no evento, no qual Bolsonaro defendeu o trabalho infantil. “Esse é um assunto superado, por isso é triste ver um governante exaltando uma prática abominável. Queremos que nossas crianças estudem, cresçam saudáveis e possam contribuir com este país em todas as esferas”, declarou a distrital.

Marco Túlio Alencar
Foto: Carlos Gandra/CLDF
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa

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