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Representante da OS que geria o Hugo diz que não há recursos para acertos trabalhaistas

Ao fazer uso da fala durante a audiência pública que debate a situação da saúde pública no Estado, em especial sobre o Hospital de Urgências de Goiás (Hugo), a representante da organização social Instituto CEM, entidade que era gestora do hospital, Leidiane Ribeiro Santigo, prestou esclarecimento e informou que a liberação das rescisões será feita pela Secretaria de Saúde do Estado (SES). 

A representante afirmou que os valores das rescisões que estão no fundo não são suficientes para pagar todo mundo e a SES precisa fazer o aporte para o fundo rescisório total, que é de 28 milhões de reais. “A planilha demonstra que o valor líquido dá quase 17 milhões de reais, sendo o maior porcentual desse valor devendo ser direcionado para as gestantes demitidas. Em caixa só temos 10 milhões de reais. O acerto só poderá ser efetuado quando a SES fizer o depósito total”, esclareceu Leidiane Santiago. 

“Enquanto essa crise não é resolvida, o hospital continua sem condições de operar”, finalizou a representante.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

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