Maceió é a 3ª entre as capitais do NE na geração de emprego

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), comprovam que, além de liderar a geração de empregos no Estado, Maceió desponta no Nordeste, sendo a terceira entre as capitais da região com população em torno de 1 milhão de habitantes na abertura de postos de trabalho.

O levantamento divulgado esta semana mostra que, somente no mês de abril de 2024, foram criadas 1.355 novas vagas em Maceió, acumulando um total de 2.763 empregos formalizados no primeiro quadrimestre do ano.

O desempenho da capital na criação de postos de trabalho com carteira assinada é o reflexo de ações da Prefeitura na geração de emprego e renda. A atuação mais efetiva do Sine Maceió também contribui para o resultado positivo, acompanhando os dados do Caged e analisando o comportamento do mercado de trabalho.

“Foi por esse olhar técnico que foi criado o sistema online de cadastro de vagas e currículos, permitindo que as empresas tivessem uma maior facilidade de encontrar o candidato para determinadas vagas em tempo hábil. O Sine Maceió possui mais de 30 mil currículos cadastrados nesse sistema, que foi lançado ano passado”, detalhou a coordenadora do Sine Maceió, Valdenice Cavalcante.

Segundo ela, o município ainda segue com ações do programa Emprega Maceió, que levou os serviços do Sine e atraiu diversas empresas para os bairros com os maiores índices de desempregos da cidade. Também implantou o programa Emprego na Mão, que garantiu um processo seletivo rápido, com mutirões, para que empresas que estavam prestes a abrir as portas tivessem agilidade e pudessem antecipar as datas.

“Ao todo, foram 14 programas itinerantes realizados, quebrando o paradigma de que o Sine era um órgão de difícil acesso. Conseguimos levar os serviços do órgão diretamente para as comunidades. O resultado positivo na geração de emprego é fruto de uma gestão técnica, baseada em dados, que conseguiu tomar suas decisões e criar os programas da forma que Maceió necessitava”, ressaltou a coordenadora.