MPRS tem inciativas reconhecidas no Concurso de Boas Práticas no Congresso de Defesa da Integridade do CNMP
Duas iniciativas apresentadas pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) nesta quarta-feira, 30 de outubro, no 2º Congresso de Defesa da Integridade, promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Recife, Pernambuco, foram premiadas no Concurso de Boas Práticas.
“AURORA – a Revolução Digital do MPRS” ficou em 2º lugar, e “TORI – Tecnologia Organizada de Reconhecimento de Improbidade” (versão agente de inteligência artificial), com a 5ª colocação. Ambas iniciativas foram apresentadas de forma online pelo subprocurador-geral de Justiça de Gestão Estratégica, João Cláudio Pizzato Sidou.
AURORA, o ecossistema de ferramentas de inteligência artificial do MPRS, foi desenvolvido em parceria com a Xertica. A explanação focou nas funcionalidades mais relacionadas à matéria de improbidade administrativa.
Já a TORI – Tecnologia Organizada de Rastreamento de Improbidade, desenvolvida em parceria com a empresa WideLabs, é um assistente de investigação que pesquisa a base dos Relatórios de Auditoria do TCE, em linguagem natural e com a ajuda de inteligência artificial.
Outra ferramenta apresentada no Congresso foi a SPRINT – calculadora de tempo de prescrição de ações de improbidade administrativa. A demonstração foi feita pela promotora de Justiça Márcia Villanova e a servidora Danyelle Ster Smaniotto, da Promotoria de Justiça Cível de Viamão, autoras da ideia vencedora do Concurso IMPACTO, do MPRS, que resultou na aplicação desenvolvida internamente pelo Laboratório de Dados e Inovação (MPRS.Labs).
O congresso, de 28 a 30 de outubro, teve como tema “Desafios da defesa do patrimônio público: prevenção, organizações criminosas e recuperação de ativos” e reuniu membros do Ministério Público, magistrados, especialistas e representantes de diversas instituições públicas e acadêmicas para debater estratégias e boas práticas na promoção da integridade e no combate à corrupção.
