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A HIPÓCRITA ORQUESTRAÇÃO DA ESQUERDA CONTRA O BRB E O DESENVOLVIMENTO DO DF

Se tem algo que realmente incomoda a turminha do atraso é o sucesso. E, desta vez, o alvo da choradeira política de sempre é o Banco de Brasília (BRB), que ousou crescer, investir e ampliar sua influência no mercado financeiro. Como punição por essa ousadia, os abutres da política local e os profetas do caos econômico decidiram atacar a compra do Banco Master como se fosse um crime contra a humanidade.

Nos últimos cinco dias, as ações do BRB explodiram, dobrando de valor e demonstrando que o mercado – aquele mesmo que os críticos tanto dizem defender – reagiu com entusiasmo ao movimento estratégico da instituição. Uma valorização superior a 100% não pode ser simplesmente ignorada ou classificada como acaso. Mas isso, claro, não impede os mesmos de sempre de tentarem transformar a história em uma tragédia fabricada.

O acordo, fechado por R$ 2 bilhões, deu ao BRB o controle de 58% do capital do Banco Master e ampliou sua base de clientes para impressionantes 15 milhões de pessoas. Um feito que, em qualquer lugar minimamente sensato, seria motivo de comemoração e orgulho. Mas no Distrito Federal, onde a oposição parece sofrer de uma alergia crônica ao progresso, a notícia virou motivo de ataques rasteiros e discursos alarmistas.

A turma que torce contra Brasília (e contra o próprio Brasil, sejamos francos) correu para classificar a operação como um “resgate” de um banco privado com dificuldades financeiras. Esqueceram convenientemente que fusões e aquisições são práticas normais no mercado e que o BRB simplesmente viu uma oportunidade de ouro para expandir seus negócios. Talvez o verdadeiro problema seja que o governo de Ibaneis Rocha acertou mais uma vez – e isso deve doer no ego da oposição.

Mas não para por aí. A histeria ideológica e o mimimi político tentam colocar o Banco Central e o Cade contra a operação, como se o crescimento do BRB fosse algo a ser contido. Sim, porque para essa gente, o que interessa é manter Brasília dependente, estagnada e refém de um modelo ultrapassado. Investir, crescer e conquistar mercado? Jamais! Afinal, como ficariam os discursos sobre “capitalismo predatório” se o próprio setor público soubesse jogar o jogo com inteligência?

O fato é que o BRB está se consolidando como uma potência financeira e incomodando aqueles que apostam no fracasso do Distrito Federal. Se o mercado já deu sua resposta positiva, se a estratégia faz sentido e se a gestão do banco está comprometida com resultados sólidos, o que resta aos opositores? Apenas espernear e inventar narrativas fantasiosas para tentar desacreditar o inevitável: o BRB está no caminho certo, e Brasília não será refém do atraso político de sempre.

Para os desesperados que tentam barrar o desenvolvimento: aprendam a lidar com o sucesso. O BRB seguirá crescendo – gostem vocês ou não.

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