“Rodovias bem sinalizadas dão segurança e conforto aos condutores, além de coordenar, orientar e disciplinar o trânsito”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER
Para garantir a segurança de quem trafega de carro por Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está restaurando a sinalização horizontal de 144 quilômetros de nove das principais rodovias distritais. O contrato, com investimento de aproximadamente R$ 14 milhões, vai garantir a renovação e a manutenção das pinturas por um período de dois anos, gerando 80 novos empregos.
A recuperação inclui a instalação de tachões e tachos ao longo das faixas nas DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); DF-051, Estrada Parque Guará (EPGU); DF-004, Estrada Parque das Nações (EPNA), na L4; DF-025, Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), no Lago Sul; DF-009, Estrada Parque Península Norte (EPPN), no Lago Norte; DF-001, Estrada Parque Contorno (EPCT), no Pistão Norte; DF-079, Estrada Parque Vicente Pires (EPVP); e DF-459, que liga Ceilândia a Samambaia.
“É perceptível a diferença, principalmente nas saídas dos retornos, que estavam sem os tachões e criavam certa confusão”Marcelo Pimenta, engenheiro, morador do Park Sul
Superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante explica que o programa de reparo e manutenção das sinalizações nas estradas priorizou, nesta primeira etapa, aquelas com maior fluxo diário de veículos. A DF-002, que é o Eixo Rodoviário, popularmente chamado de Eixão, não foi incluída por ter passado por uma restauração recente.
“Rodovias bem sinalizadas dão segurança e conforto aos condutores, além de coordenar, orientar e disciplinar o trânsito”, explica Cavalcante. Ainda de acordo com ele, a extensão de 144 quilômetros de estradas não leva em consideração a duplicidade das pistas, com média de três faixas cada uma, o que triplicaria a quilometragem de pintura.
A população que passa por essas rodovias já começa a sentir a diferença nas intervenções. Morador do Park Sul, o engenheiro Marcelo Pimenta, 44 anos, transita com frequência pela Epia e pela L4 Sul. Para ele, as melhorias são nítidas. “É perceptível a diferença, principalmente nas saídas dos retornos, que estavam sem os tachões e criavam certa confusão”, conta ele.
Fonte: Agência Brasília