Atenção! O prazo de inscrições para o VI Seminário de Justiça Criminal se encerra neste domingo, 15/11. O evento, promovido pelo TJDFT, por meio da sua Escola de Formação Judiciária, acontecerá nos próximos dias 17 e 18 de novembro, pela plataforma Zoom, no período das 9h às 12h. Clique aqui para se inscrever.
Serão dois dias de debates e mesas-redondas com diferentes atores da Justiça Criminal, com o objetivo de propiciar a exposição do conhecimento jurídico, a troca de experiências, a apresentação de propostas de soluções conectadas entre si. A ideia é que o VI Seminário de Justiça Criminal proporcione a criação de soluções práticas para os problemas desta seara da Justiça.
O seminário é voltado a magistrados, servidores, membros do Ministério Público, advogados, defensores públicos, servidores da Polícia Civil, integrantes da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, policiais militares, demais servidores da Administração Pública e interessados da sociedade.
O evento contará diversos especialistas da área criminal como palestrantes e debatedores, como representantes do Judiciário, da OAB, PCDF, PMDF, DPDFT, MPDFT e SEAPE. A palestra inaugural será proferida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça – STJ João Otávio de Noronha. Entre os temas que serão abordados, estão os seguintes painéis: Sistema de Justiça Digital; Cadeia de Custódia; e Audiências Virtuais. Clique aqui para conferir toda a programação.
O desembargador George Lopes Leite, Diretor-Geral da Escola de Formação Judiciária, destaca que o que o seminário propõe pode ser sintetizado em três palavras: conectividade, interatividade e ações consensuais. Para ele, cada instituição precisa compreender o seu papel, o papel de cada um dos seus parceiros e dentro de um objetivo comum, trabalharem para aparar as arestas existentes graças a diferentes pontos de vista da visão. “Tanto o policial, como o promotor de Justiça, o advogado, o juiz e o sistema penitenciário, o que nós desejamos em conjunto é assegurar a paz social. Então, precisamos trabalhar interconectados dentro desse mesmo objetivo, aparando eventuais arestas”, afirma o magistrado
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