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Próximo de Bolsonaro, presidente da Caixa nega participação no Renda Brasil


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Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Próximo de Bolsonaro, presidente da Caixa disse que banco se encarrega apenas dos processos de pagamento nos programas sociais

Depois de  substituir o ministro Paulo Guedes no lançamento do programa Casa Verde Amarela, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, negou atuação do banco nas discussões do governo sobre novos programas sociais – como o Renda Brasil e a prorrogação do auxílio emergencial.


No evento de divulgação do Casa Verde Amarela, na terça (25), o presidente Jair Bolsonaro chegou a chamar Guimarães de “PG2”, em referência ao  apelido de Paulo Guedes no governo.

Nesta quinta-feira (27), Guimarães respondeu ao questionamento do iG sobre se a Caixa tem participado do planejamento dos programas sociais do governo Bolsonaro. O presidente da Caixa disse, durante a coletiva de imprensa, que banco se encarrega apenas do processo de pagamento dos benefícios à população.

“Temos total capacidade para realizar os pagamentos, até porque nos últimos quatro meses nós melhoramos muito o aplicativo (Caixa Tem, de poupança digital). Nós reduzimos  as fraudes, hoje elas são muito baixas. Estamos muito mais eficientes”, disse Guimarães ao ser questionado sobre a continuidade auxílio emergencial e lançamento do Renda Brasil.

Nesta semana, discussões sobre a continuidade do  auxílio emergencial e estruturação do  Renda Brasil, novo Bolsa Família, têm sido a pauta principal para o presidente Jair Bolsonaro.

“É natural que a Caixa esteja envolvida nos pagamentos posteriores, como já esteve anteriormente, mas isso é escolha do Ministério da Cidadania”, afirmou Guimarães. “Toda a discussão da estrutura dos  benefícios está sendo realizada pelo Ministério da Economia e pelo Ministério da Cidadania, com, obviamente, a palavra final do presidente Jair Bolsonaro. Cabe à Caixa o papel de pagador, como escolha do Ministério da Cidadania”.

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