A parlamentar protocolou um requerimento para que a comissão destaque deputados para formar um grupo de fiscalização e acompanhamento do crime, que foi registrado no dia 28 de junho, até que o caso seja encerrado.
Além de se tratar de um crime contra a vida e contra a vida de uma mulher, é um ataque a uma dirigente partidária e de motivação política, que teria decorrido de uma discussão em rede social e tem como suspeitos três policiais militares no uso de equipamentos do Estado.
“Nossa companheira Mariene Guioto sofreu uma ameaça grave contra a sua vida e de sua mãe, foi vítima de um ataque político, de uma afronta à democracia. A Comissão de Direitos Humanos da Alesp precisa acompanhar de perto esse caso, principalmente porque a denúncia aponta a autoria para policiais militares em horário de trabalho, usando uma viatura e a farda da corporação”, ressaltou Márcia Lia.