Mesmo acreditando inviável o retorno às aulas em setembro, a professora Sílvia Cândido, agora aprovada no acesso a CP, considera fundamental a posse dos efetivos, já que serão eles os responsáveis pelo projeto pós-pandemia.
A professora Eleni Carvalho já atua como CP por designação, mas ressaltou que o concurso público é a única maneira de evitar nepotismo e clientelismo. Ela citou a lei que prevê concurso sempre que houver 5% de cargos vagos, mas disse que havia 51% de vacância quando foi lançado o edital de 2019.
Entre os representantes dos futuros ATEs, Rogério Ferreira destacou que provavelmente caberá a esses profissionais a checagem de temperatura dos alunos durante a entrada, bem como a fiscalização do uso das máscaras nos pátios e corredores. Por isso é fundamental que as escolas tenham seus módulos completos.