Em 15/6, os parlamentares ouviram em videoconferência o protesto dos educadores que aguardam nomeação, mas que tiveram suas expectativas frustradas pelas gestões do PSDB. “Os concursos estão sendo deixados de lado para que os cargos permaneçam ocupados por pessoas designadas”, denunciou Felipe Calori, que foi aprovado em 2019 para o cargo de supervisor de ensino no Estado. “Estavam previstas 372 vagas, mas deve haver mais de 500. E ninguém foi chamado até agora.”
É ainda mais urgente a situação dos aprovados para diretor de escola e supervisor de ensino da prefeitura. Realizados em 2016, os dois concursos só não caducaram em abril por conta da emenda de Celso Giannazi à Lei 17.335, que suspendeu até dezembro a contagem de prazo dos certames. “Mas congelar o prazo não significa que não possa haver chamada”, destacou Carlos Giannazi, que propôs medida semelhante em nível estadual. “Por isso continua valendo o movimento Convoca Já!”
Também estão organizados na luta pelas nomeações nas duas redes de ensino aprovados para os cargos de professor (infantil e fundamental), coordenador pedagógico, agente de organização e auxiliar técnico de educação.